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31 de mar. de 2014

BMW S1000RR

BMW S1000RR é uma motocicleta sport inicialmente fabricada pela BMW Motorrad para competir na temporada de 2009 e 2010do Campeonato Mundial de Superbike.
É considerada uma revolução do mercado de motocicletas super-esportivas "liter-class" (motor mil centímetros cúbicos) por contar com controle tração, controle antiempinamento das rodas dianteira e traseira, ABS, possibilitando que motociclistas intermediários pilotem e evoluam em um nível de motocicletas antes reservado a experts.
BMW HP4, versão mais radical da S 1000RR sua principal característica é o baixo peso: apenas 169 kg com o tanque vazio, na versão tradicional a S 1000RR pesa 178 kg. Mas os diferenciais não param por aí. Pintura especial, painel de instrumentos exclusivo com o logo “HP4”, ponteira Akrapovic, rodas de alumínio, suspensão eletrônica DDC (Dynamic Damping Control), além dos itens que já faziam parte da S 1000 RR, como controle de tração, controle de arrancada (Launch Control) e freios ABS – que na HP4 foi ajustado para uso em competição, com modos “Rain”,”Sport”,”Race” e”Slick”. 

Ficheiro:BMW S1000RR race.jpg

MotoGP: Yamaha revela o novo visual de suas motos para 2014

A Yamaha apresentou oficialmente a suas duas motocicletas para o Mundial de MotoGP 2014, que terá início neste final de semana, 23, no Qatar. Os pilotos Jorge Lorenzo e Valentino Rossi já estão prontos para acelerar as novas máquinas.
A novidade para esta temporada é o novo patrocínio da Telefônica espanhola, que volta ao Mundial de MotoGP patrocinando o time oficial da Yamaha. Com o logotipo da Movistar as motos são praticamente iguais, com detalhes diferentes apenas em parte da pintura e a numeração.
A apresentação aconteceu no próprio circuito de Losail, Qatar, onde será realizada a prova de abertura da competição. Confira as fotos!

Brasileira Sabrina Paiuta vai correr no AMA Pro Racing

A promessa feminina da motovelocidade brasileira Sabrina Paiuta, foi convidada a participar da corrida de abertura do AMA PRO SuperSport pela equipe DMS Racing de Miami. A prova será disputada na pista de Daytona Speeway em Daytona Beach, Flórida, no dia 15 de março.
Esta não será a primeira participação da jovem paulista em competições internacionais. Durante a temporada 2013, Sabrina participou de algumas provas da European Junior Cup, competição dentro do World Superbike. Sua melhor posição foi um sexto lugar em Magny Cours Circuit, França.
Em sua página nas redes sociais Sabrina disse: “Estou muito contente em ser convidada pela equipe DMS Racing para participar pela primeira vez do evento Daytona International Speedway. Estou muito ansiosa em fazer uma boa corrida, não conheço os adversários e por isso ainda não tenho uma ideia de qual seria um ótimo resultado. Estarei pela primeira vez nos EUA para competir, mais um sonho sendo realizado. Espero fazer um bom trabalho e trazer boas notícias para o Brasil”.

Salão Duas Rodas: Triumph Street Triple 675R nas lojas

Logo depois da apresentação no Salão Duas Rodas, a nova Triumph Street Triple 675R, já pode ser encontrada nas concessionárias da marca inglesa no país. O modelo tem preço sugerido de R$ 34.900, com freios ABS de Série.
A nova Triumph Street Triple 675R é uma versão mais esportiva do modelo “convencional” Street Triple 675, eleito a “Moto do Ano” pela revista Duas Rodas na categoria “Naked até 800 cc”, na semana passada.
A motocicleta é equipada com a mesma motorização (o tradicional propulsor Triumph de três cilindros em linha com 675 cc e 85 cv de potência), mas com mudanças no visual e também inovações tecnológicas em relação à versão convencional.
A Street Triple 675R leva as coisas a um nível totalmente diferente da outra versão. Os garfos invertidos de 41 mm da suspensão dianteira, por exemplo, agora são totalmente reguláveis para amortecimento de pré-carga, retorno e compressão.

Teste Benelli TNT 899: Uma Streetfighter de alma italiana

Recém-chegada ao mercado brasileiro a Benelli divulgou os modelos que comercializará no país durante o último Salão Duas Rodas 2013. Um dos destaques da feira foi a naked TNT 899, que rendeu muitos comentários positivos por chamar bastante à atenção devido ao seu belo design.
A marca, que surgiu na Itália em 1911 possui tradição na Europa, porém ainda é pouco conhecida em terras canarinhas. Desde o ano 2005 a empresa pertence à chinesa Qianjiang, o que deixou os brasileiros curiosos quanto à qualidade de seus produtos.
A fim de conhecer melhor está máquina avaliamos o seu desempenho e tiramos nossa conclusão a respeito da TNT 899, uma italiana de alma com um toque oriental. Confira!
Propulsor
O primeiro ponto que chama a atenção nesta naked é o seu motor, um DOHC (duplo comando de válvulas), três cilindros em linha com arrefecimento líquido de 898 cm³, que gera potência de 98 cv e 7,65 kgmf de torque.
Ao ligar a moto você já pode obervar um som diferenciado do motor. Em baixas rotações, até os 4 mil giros aproximadamente ele se comporta de maneira dócil e possui fácil condução, a partir do momento em que ela sobe o giro ela mostra que é uma verdadeira streetfighter. Lembra até os modelos dois tempos, pois parece abrir um segundo estágio.
A partir do momento que a moto sobe o giro do motor ela entrega toda sua potência de forma agressiva, os dígitos do velocímetro vão aumentando e o som diferenciado do escapamento vai ecoando muito alto deixando a pilotagem ainda mais prazerosa.
Para ter noção da potência deste propulsor acelerando ela em primeira marcha os dígitos do painel chegam a 105 km/h até cortar o giro. Se esticar de segunda este número vai até os 155 km/h e ela ultrapassa os 200 km/h ainda em quarta marcha. É um motor bastante forte e que pode ser dócil em baixos giros e agressivo quando “enrolamos” o cabo do acelerador.
Ciclística
A condução da Benelli TNT 899 é um dos seus pontos fortes. Seu quadro é formado por duas partes em aço que se juntam com a balança de alumínio, ambos no formato cilíndrico, o que deixa a moto não só com personalidade esportiva, mas também garante uma boa ciclística principalmente nas mudanças de direção e curvas.
Sua posição de pilotagem agrada bastante, pois apesar de ter suas apelações esportivas como as pedaleiras recuadas e banco em dois níveis, ela é confortável e permite que o piloto viaje por horas sem sentir cansaço. O banco possui um encaixe perfeito e tem um design diferenciado, poderia ter um pouco mais de espuma para ficar ainda mais confortável.
Mas, rodar com esta moto dentro da cidade no trânsito pesado não é uma das melhores opções. Seu guidão é largo e com um ângulo de esterço limitado dificulta na hora de transitar no meio dos veículos. Nada que te impossibilite também, mas nestas condições de baixa velocidade é que você sente o calor do seu motor nas pernas, o que é normal para um modelo de alta cilindrada.
O conjunto de suspensões foi outro ponto positivo nesta naked e possui ótimo desempenho deixando a moto bem estável para a pilotagem esportiva, principalmente nas entradas e saídas de curvas. Na dianteira possui garfo invertido Marzocchi, de 120 mm de curso e na traseira um monoamortecedor Sachs, com 115 mm de curso.
Seu conjunto de freios também é excelente e contam com dois discos dianteiros de 320 mm e um simples de 240 mm na traseira mordidos por pinças Brembo. Seu desempenho agradou bastante e foi eficiente para frear a moto em todas as situações e conta com mangueiras do tipo aeroquip, que evita a fadiga dos freios. No entanto, ela peca por não possuir opção de sistema ABS ao consumidor.
Conclusão
A Benelli trouxe mais um modelo naked para o mercado brasileiro e mostrou que tem um futuro promissor, com uma moto que reúne componentes de ponta, além da tradição da marca. Seus detalhes e design são chamativos e atraentes mantendo o estilo italiano. Nas ruas por onde ela passou fez grande sucesso e recebeu diversos elogios do público.
Claro que alguns detalhes tendem a melhorar no modelo conforme for se atualizando no Brasil. Os comandos dos punhos e retrovisores poderiam ser de melhor qualidade. O painel também não agradou, mesmo tendo todas as informações necessárias poderia ter um indicador de marcha e outro design, pois já se mostra ultrapassado.
Apesar disso, esta moto tem tudo para deslanchar aqui no Brasil, seu único empecilho fica por conta do seu preço sugerido de R$ 38.990, que atualmente está um pouco acima da maioria de suas concorrentes e todas elas com sistema de freios ABS de série.
A Benelli provou que manteve o espírito italiano no modelo TNT 899, apesar de ser subsidiária de uma empresa chinesa. No momento apenas uma concessionária da marca em São Paulo está em funcionamento, mas a empresa pretende expandir sua rede de concessionárias e atender outras regiões do Brasil até o segundo semestre.
Ficha técnica
Benelli TNT 899
Motor Arrefecimento líquido, DOHC, três cilindros, quatro tempos, 12 válvulas
Capacidade cúbica 898 cm³
Potência máxima (declarada) 98 cv a 9.500 rpm
Torque máximo (declarado) 7,65 kgf.m a 5.000 rpm
Câmbio Seis marchas
Transmissão final corrente
Alimentação Injeção eletrônica
Partida Elétrica
Quadro Trestle em aço e balança oscilante em alumínio
Suspensão dianteira Garfos telescópicos invertidos Marzocchi com 120 mm de curso
Suspensão traseira Monoshock Showa com 115 mm de curso
Freio dianteiro Disco duplo de 320 mm de diâmetro com pinças Brembo
Freio traseiro Disco simples de 240 mm de diâmetro com pinça Brembo
Pneus 120/70-17 (diant.) / 190/50-17 (tras.)
Comprimento 2.100 mm
Largura 790 mm
Altura 1.050 mm
Distância entre-eixos 1.443 mm
Distância do solo Não Disponível
Altura do assento 780 mm
Peso em ordem de marcha 224,6 kg
Peso a seco Não disponível
Tanque de combustível 16 litros
Cores Branco, Preto e Cinza fosco
Preço sugerido R$ 38.990,00

CB 600F Hornet VS XJ6N

Uma bela disputa está sendo travada no mercado nacional entre os modelos nakeds de 600 cm³. De um lado, a Honda CB 600F Hornet, que chegou ao país em 2004 e que foi reestilizada em 2008. De outro, a Yamaha XJ6, recém-lançada pela marca dos três diapasões. Apesar de os modelos estarem equipados com motores de quatro cilindros em linha, as semelhanças param por aí.

Gustavo Epifanio/Infomoto

A Honda Hornet tem comportamento mais esportivo e especificações mais completas entre as 600 cm³. Do outro lado do ringue, a Yamaha XJ6 tem configuração mais básica, e aparece como opção de entrada no mundo das motos de quatro cilindros. As características ciclísticas -- suspensão e freios -- são bastante diferentes, assim como o preço. O modelo da Honda com sistema de freios ABS custa cerca de R$ 8.000 a mais que o modelo da Yamaha: R$ 36.680 da Hornet contra R$ 28.500 da XJ6. No exterior, onde há mais opções, Hornet e XJ6 não chegam a disputar mercado. Mas no Brasil, há menos modelos à disposição do consumidor, e ambas representam as marcas líderes do segmento de duas rodas, forçando uma luta até certo ponto desigual. 

ROUND 1: Desempenho e consumo
Os propulsores de quatro cilindros em linha que pulsam em cada uma das motos, apesar do mesmo tipo de arquitetura -- duplo comando no cabeçote, 600 cm³, 16 válvulas e arrefecimento líquido --, não oferecem o mesmo rendimento. A Hornet oferece 102 cv de potência máxima a 12.000 rpm e atinge mais de 200 km/h com facilidade. É claramente um motor que gira alto e tem desempenho mais radical, quase esportivo.
Já o propulsor da XJ6 não tem o mesmo vigor e nem foi projetado para isso: Os engenheiros da Yamaha privilegiaram a entrega de potência mais suave e o torque em baixas rotações. A potência máxima declarada é de 77,5 cv 10.000 rpm, portanto 24,5 cv a menos que a Hornet, mas que chegam 2.000 giros antes. Ou seja, a XJ6 oferece um comportamento mais “civilizado”, que se mostrou ideal para o uso urbano. Assim como o torque máximo de 6,1 kgfm já nas 8.000 rpm, que aparece antes e é pouco menor que o torque da Hornet, de 6,53 kgfm a 10.000 rpm. 

O resultado é que a Yamaha demonstra ser uma moto mais fácil de pilotar e com um comportamento maislight, voltado para motociclistas novatos, ou até mesmo para os experientes que terão sua primeira grande moto. Mas não interprete os números de forma absoluta. Apesar de girar mais, o motor da Hornet tem torque para rodar bem em vias urbanas, no uso diário. Ao mesmo tempo, a XJ6 oferece doses de emoção quando seu propulsor trabalha em altas rotações, mas sem tanta esportividade. Subir uma serra sinuosa com a XJ6 não é menos divertido que com a Hornet.

Agora, se o ditado diz que “cavalo anda, cavalo bebe”, a Hornet anda mais e bebe mais. Na cidade, rodou 17,8 km com um litro de gasolina, enquanto a XJ6 percorreu 19,4 km/l. Na estrada, vantagem novamente para a Yamaha que teve consumo de 21,3 km/l, enquanto a Honda consumiu 18,6 km/l. 

Round 2: Ciclística e ergonomiaNa parte ciclística, as diferenças começam pelo chassi. A Hornet foi construída sobre um quadro monotrave superior fundido em alumínio. Já a XJ6 conta com uma arquitetura mais simples: tubular em aço do tipo diamante. Em ambos os casos, a estrutura é estreita e compacta, privilegiando a rigidez e, ao mesmo tempo, a boa maneabilidade do conjunto.

É no trem dianteiro que as diferenças são mais gritantes. A naked da Yamaha conta com tradicional garfo telescópico e freio de duplo disco de 298 mm de diâmetro. Já o modelo Honda traz suspensão invertida (upside-down) e discos duplos flutuantes de 296 mm e pinça de três pistões. Outro diferencial é que a Hornet oferece o sistema de freios ABS. Apesar da maior eficiência e tecnologia embarcada do sistema de freios da Honda, a XJ6 não ficou devendo e transmite boa dose de segurança, mesmo em situações extremas. 

Na traseira, o trivial: balança monoamortecida com regulagens na pré-carga da mola, além de freios a disco. Para ajudar nos trabalhos de absorção de impactos, frenagem e estabilidade, tanto a XJ6 quanto a Hornet estão calçadas com pneus radiais. 

A diferença fica por conta da dimensão do pneu traseiro da Honda, mais largo: 180/55-ZR17 contra 160/60-ZR17. Na dianteira, as duas motos receberam pneus com a mesma medida: 120/70 ZR17. Mas o pneu traseiro mais estreito faz da XJ6 uma moto mais ágil na cidade -- com menos massa é mais fácil mudar de direção e, por exemplo, fazer um slalom. Por outro lado, a Hornet exige mais do piloto.

No item conforto, leve vantagem a Hornet, já que a moto parece feita para você. Na XJ6, o banco é bastante confortável, mas o motociclista precisa se adaptar às curvas do novo modelo -- vale dizer que o guidão da Yamaha pode ser ajustado em duas posições. 

Round 3: Gosto e bolsoPara o último e decisivo round do duelo, as nakeds apresentam seus golpes mais eficientes: o design e o preço. A Yamaha XJ6, além de ser uma novidade, tem um desenho mais moderno que parece agradar a todos. Seu farol multifacetado, seu escapamento escondido sob o motor e a cor branca da unidade avaliada recebeu elogios por onde passou. Por outro lado, a Hornet já está a dois anos no mercado e a cor preta do exemplar testado não chama tanta atenção. Além disso, não são todos que gostam do conjunto óptico e do painel da naked Honda. Mas gosto é gosto, e cada um tem o seu. 

Briga boa mesmo está na relação custo-benefício das motocicletas. Neste quesito larga vantagem para a Yamaha XJ6. Apesar de ser mais pacata e com uma construção mais simples, a naked da Yamaha custa R$ 28.500 contra R$ 36.680 da Honda Hornet com ABS (preço médio praticado em seis concessionárias de São Paulo). Com a diferença de R$ 8.000, o motociclista que optar pelo modelo Yamaha pode pagar a documentação e, dependendo de seu perfil, garantir o primeiro ano de seguro da motocicleta. 

Por outro lado, a CB 600F Hornet tem um comportamento muito próximo das motos esportivas e, neste caso específico, conta com a eficiência dos freios ABS. O piloto mais arrojado vai investir em adrenalina, com um pouco mais de segurança.

Nessa disputa, não houve nocaute e nem decisão unânime: a conclusão é que se você quer uma moto de quatro cilindros e 600cm³, com um preço mais acessível, a Yamaha XJ6 é uma excelente opção. Mas se você é um motociclista mais experiente, tem uma conta bancária mais recheada e quer esportividade, a CB 600F Hornet foi feita para você. 

Baixas Cilindradas mais roubadas

A Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNseg) listou, a pedido do G1, as motos mais roubadas ou furtadas no Brasil de janeiro a novembro deste ano. Para estabelecer o ranking, a entidade se baseia no banco de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Também foi divulgada a relação dos 10 carros mais roubados.
Segundo as seguradoras, foram registrados, no total, 73.128 casos envolvendo motos nos primeiros 11 meses do ano. O número mais atualizado da frota brasileira, segundo o Denatran, é de setembro, quando circulavam 16.598.024 motocicletas registradas.
A ordem da lista das mais roubadas leva em conta apenas o número de casos, sem considerar a frota de cada veículo para gerar um ranqueamento proporcional. Assim, a Honda CG 125 e a CG 150, duas das motocicletas mais vendidas no Brasil, aparecem sempre no topo.
A Honda domina a lista das dez mais (veja abaixo) porque é a marca que domina o mercado -de acordo com números da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave, 79,6% das motos vendidas de janeiro a novembro são dela.

Ninja 300 VS CBR 250R

Comparativo Kawasaki Ninja 300 Honda CBR 250R (Foto: G1)

Curiosidades sobre Motocicletas


  • Um dos primeiros sujeitos a idealizar o que seria um “antepassado” das bicicletas e das motos foi ninguém menos que o italiano Leonardo da Vinci.
  • Acredite se quiser, mas as primeiras bicicletas eram feitas de madeira. Na Europa do século XVIII, elas eram chamadas de “celeríferos”.
  • A motocicleta foi inventada simultâneamente por um francês e um norte-americano no ano de 1869. Mas é bom deixar claro que o que Louis Perreaux e Sylvester Roper inventaram, na verdade, foi apenas uma bicicleta equipada com um motor a vapor.
  • A motocicleta com motor a combustão foi inventada em 1885 pelo alemão Gottlieb Daimler com ajuda de um sujeito chamado Wilhelm Maybach. Se você achou os nomes familiares, vai um lembrete: Daimler e Maybach são os fundadores da Mercedes-Benz.
  • O primeiro piloto de uma moto a combustão foi Paul Daimler, filho de Gottlieb. Detalhe: Paul tinha apenas 16 anos.
  • Uma curiosidade: Daimler e seus sócios deixaram o invento praticamente de lado para se dedicarem à fabricação de automóveis.
  • Em 1910, já existiam cerca de 400 fabricantes de motocicletas no mundo. O primeiro deles surgiu na Alemanha em 1894, e se chamava Hildebrandt & Wolfmüller. 
  • As primeiras motos brasileiras surgiram no início do século XX, importadas dos Estados Unidos e da Europa. 
  • Uma das marcas de motocicletas mais antigas ainda em atuação é a norte-americana Harley-Davidson Motor Company. A Harley-Davidson foi fundada em 1903. Mais antiga ainda é a britânica Triumph, surgida em 1885.
  • A japonesa Yamaha surgiu em 1887, mas como fabricante de órgãos e pianos. Por falar nisso…
  • Você sabia que a italiano Ducati iniciou suas atividades fabricando rádios?
  • Sabia que a BMW foi fundada com o objetivo de produzir motores para aviões? E só mais tarde ela começou a produzir motocicletas e (posteriormente) automóveis?
  • O nome Cagiva é uma abreviação de CAstiglioni GIovanni VArese – uma fusão dos nomes de seu fundador (Giovanni Castiglioni) com o nome da cidade italiana onde a marca de motos surgiu (Varese).
  • A Bimota é uma das marcas mais jovens do mercado. O nome Bimota vem das iniciais dos seus fundadores: VAlerio Bianchi, Giusepe MOrri e Massimo TAmburini.
  • Você sabia que a italian Ducati criou uma linha limitada (com pouquíssimas unidades) de motos em homenagem ao piloto brasileiro Ayrton Senna? 
  • A mais longa viagem de moto foi empreendida pelo argentino Emilio Scotto. Ela durou 10 anos (de 1985 a 1995) e percorreu 214 países e 28 território, somando 735.000 Km.
  • Um sujeito chamado Bill Baxter conseguiu alcançar a inacreditável velocidade de 265 Km/h numa Kawasaki Ninja. Tudo bem se não fosse por um pequeno detalhe: Baxter é cego.
  • Ainda mais impressionante é o recorde do norte-americano Eve Knivel. Ele alcançou a incrível marca de 433 fraturas de ossos em diversos acidentes de moto.
  • O maior fabricante de motos do mundo é a China. O Brasil é o 5º colocado.
  • A marca que mais vende motos no Brasil é a japonesa Honda. O modelo mais vendido é a Honda GC 150 Titan (dados de 2011).
  • A região com maior número de emplacamento de motos é o Nordeste, seguido do Sudeste. Juntas, as duas regões representam 69% do mercado de motos brasileiro. Por falar nisso…
  • Você sabia que morrem 23 pessoas em acidentes de motos por dia no Brasil?
  • A cidade com maior número de motos por pessoa no Brasil é Ji-Paraná, em Rondônia. São 26 motos para cada 100 habitantes.
  • A motocicleta mais popular no Brasil dos anos 1960 foi a Lambretta.
  • Pouca gente sabe, mas a francesa Peugeot é também um importante fabricante de motos.
  • A moto mais cara vendida atualmente no Brasil é a BMW K 1600 GTL, que não sai da loja por menos de R$ 109.000,00 (dado de 2011).
  • Uma das marcas mais cultuadas do mundo é a italiana Bimota. Não é sem motivos: além de serem potentes, as motos Bimota são personalizadas. Dos 6 modelos mais caros vendidos no Brasil, 4 são Bimota.
  • O The Harley Owners Group, um clube dos proprietários e fanáticos por Harley-Davidson, conta com mais de 700 mil associados no mundo todo.
  • As procissões de motos são comuns no Brasil. Só para se ter uma idéia, a procissão de Nossa Senhora Aparecida, realizada em 12 de outubro no estado de São Paulo, chega a atrair milhares de motoqueiros.

26 de mar. de 2014

Prodígio da MotoGP, Márquez leva pole na primeira corrida da temporada

A 65ª temporada da MotoGP começou sem novidades na pole position. Campeão de última temporada, o prodígio piloto voltou a competir com o mesmo ímpeto do ano passado e largará no GP do Catar, neste domingo, na frente dos demais competidores. No treino classificatório deste sábado, o espanhol da Honda foi o melhor com o tempo de 1m54s507. Na segunda colocação veio seu compatriota Alvaro Bautista, da Gresini Honda, atrás apenas 57 décimos. Bradley Smith, da Yamaha, larga em terceiro. O SporTV 3 transmite a corrida.
Marc Márquez conquistou o rótulo de prodígio ao quebrar inúmeros recordes na temporada passada, incluindo o de mais jovem campeão do mundo, subindo ao topo com apenas 20 ano. Apelidado também de ''Formiga Atômica'' também foi o primeiro estreante a ser campeão em 35 anos.
Outro destaque espanhol, Jorge Lorenzo deixou o treino classificatório decepcionado. Vice-campeão do ano passado, o piloto da Yamaha ficou apenas com a quinta posição no grid. Já o veterano heptacampeão Valentino Rossi, da mesma equipe, largará em 10ª. O treino não foi dos melhores para Aleix Espargaró, que tinha obtido bons resultados no fim de semana, mas sofreu duas quedas e largará em nono.
moto gp marc Marquez gp de doha (Foto: Agência Reuters)